Uma breve reflexão da Liturgia do quinto domingo da quaresma



Deus é amor, ou seja, ele é aquele que nos traz vida e a traz em plenitude; e na leitura que é tirada do livro de Ezequiel vemos um povo que estava sedento por vida, isso porque  tinham tomado conciência de que a situação na qual estavam vivendo estava tirando-lhes a liberade de filhos de Deus e portanto inpedindo que vivesem sua vida plenamente.
Diante disto surge a sequinte pergunta: o que que existe no nosso mundo hoje que tem nos tirado a nossa liberdade de Filhos de Deus?, o que que existe nas nossas familias que tem inpedido que as mesmas sejam santas?
Relacionando esse contexto com o do evangelho, fica claro que o nosso Deus é aquele que imbuido pelo seu amor misericordioso nos convida a tirar de nós as amarras, ou seja, tirar da nossa vida o egoismo o qual  tira de nós a oportunidade de enxergar o Deus que se-manifesta no meu proximo.
E quando o ser-humano não enxerga Deus, no seu irmão ele passa a  colocar-se no centro do mundo e a fazer com que o mesmo gire em torno de seu interresses.
E a pessoa que vive desta maneira o seu coração ainda  não é morada do espírito santo de Deus, o que é contraditorio com fé cristã.

Portanto nós somos chamdos por Deus através desta liturgia a fazermos a diferança na nossa sociedade, ou seja, não nos colarmos como centro do mundo e fazer com que o mesmo gire em torno do próprio umbigo, mas sim, colocar Deus no centro da nossa vida e tirarmos da mesma tudo aquilo que nos conduz para a morte.
Autor: Ronaldo Rosa De Oliveira